quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Jesus é o caminho

Jesus é o caminho


Hoje vejo um mundo cada vez pior, com drogas, prostituições, assassinatos, roubos, dentre milhares de coisas mais, agora eu te digo, não te julgando, mas te alertando, SEM JESUS VOCÊ NÃO É NADA, ACORDA !!!!!!!!!


VEJA O VÍDEO


Não é bom o que fazer


Não é bom o que fazes

“O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes.”

Êxodo 18.17

Se o Senhor dirigia Moisés em tudo, por que não o orientou a fazer o que Jetro, seu sogro, disse-lhe? Sem dúvida, posso garantir que Deus assim o fez; porém, nem sempre estamos prontos a entender o que Ele fala. Com isso, trabalhamos além da conta, esforçamo-nos demasiadamente e conseguimos pouco. É preciso ouvir o outro, pois quem aceita bons conselhos é sempre bem-sucedido.

Jamais culpe o Altíssimo pelos seus erros ou trabalhos desnecessários. Ao entender o que Ele lhe dá, aceite de pronto, cumprindo à risca as instruções bíblicas. Moisés foi muito ajudado pelo nosso Deus, mas, como não era perfeito, deve ter perdido muitas bênçãos em determinadas áreas de sua vida. Contudo, ao falar assim, não estou querendo diminuir o valor desse gigante servo de Deus.

O bom é ser sempre humilde para ouvir o que outras pessoas têm a dizer, o que, muitas vezes, pode ser um maravilhoso recado dos céus. Entretanto, se o que lhe transmitirem não tiver base bíblica, esqueça. O Senhor é perfeito em guiar os Seus; por isso, não precisamos de nada que não venha dEle. Quem recebe o conselho dos céus e o coloca em ação, além de obter sucesso, faz o Criador ficar alegre.

Sem dúvida, deve haver muitas atividades que realizamos desnecessariamente, as quais gastam o tempo, a energia e a capacidade, que poderiam ser empregados no Reino de Deus. Por isso, seria bom examinar como você gasta o seu tempo e aplica os seus recursos, verificando se o faz segundo a direção do Pai. Por ser curta a nossa estada na Terra, não é bom desperdiçarmos as oportunidades que nos são oferecidas.

O que é feito em excesso não tem valor algum, pois o certo é cumprir apenas o que nos foi designado, segundo a orientação do Altíssimo. As atividades extras nos roubam tempo e energia – do lazer e de outras coisas boas. Ora, o coração sábio agrada a Deus e, por isso, é digno de recompensa. Fazer além do que nos é pedido não completa a obra divina; logo, basta cumprirmos a nossa missão com as ferramentas que nos são concedidas.

É possível acreditar que o conselho de Jetro a Moisés tenha vindo de Deus. Logo, se ele tivesse sido orgulhoso, ignorando seu sogro, teria trabalhado até a exaustão e, provavelmente, não cumpriria sua missão de modo satisfatório e produtivo. Portanto, escute tudo o que lhe dizem e, se sentir que realmente vem da parte do Senhor – porque Ele fala direta e indiretamente –, creia nisso e assuma-o. Então, você terá o seu poder de ação intensificado.

Além disso, aprender a multiplicar seu trabalho é de grande valia; foi assim que fizeram os homens usados pelo Senhor no passado – criando as suas escolas de profetas e, com isso, multiplicando em muito a missão que receberam. O Senhor Jesus procedeu da mesma maneira – preparou Seus discípulos e os enviou adiante dEle aos locais que visitaria mais tarde. Então, seja como o Mestre e cumpra a missão para a qual Ele o designou.



Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

A marca da besta


É importante que todos saibam dos detalhes disso, por que isso logo logo estará sendo colocado em prática !!


A Marca da besta


Dentre todos os tópicos da Bíblia, talvez a marca da besta seja o que mais tem suscitado especulações e argumentações ridículas e bombásticas. Cristãos e não-cristãos debatem o significado de seu valor numérico. Mas o que diz, realmente, o texto bíblico?
O Número 666: Marca Registrada da Tribulação?
A questão central da Tribulação é: Quem tem o direito de governar, Deus ou Satanás? Deus vai provar que é Ele quem tem esse direito. Pela primeira e única vez na história, as pessoas terão uma data limite para aceitarem o Evangelho. Por enquanto, todos podem aceitar ou rejeitar essa mensagem em diferentes momentos da vida; alguns o fazem na infância, outros no início da fase adulta, outros na meia-idade, e alguns até na velhice. Mas, quando vier a Tribulação, as pessoas terão que tomar essa decisão de forma imediata ou compulsória por causa da marca da besta, de modo que toda a humanidade será deliberadamente dividida em dois segmentos. O elemento polarizador será precisamente a marca da besta.
A Bíblia ensina que o líder da campanha em defesa da marca da besta será o falso profeta, que está ligado à falsa religião (Ap 13.11-18). Apocalipse 13.15 deixa claro que o ponto-chave em tudo isso é adorar "a imagem da besta". A marca da besta é simplesmente um meio de forçar as pessoas a declararem do lado de quem estão: do Anticristo ou de Jesus Cristo. Todos terão que escolher um dos lados. Será impossível manter uma posição neutra ou ficar indeciso com relação a esse assunto. A Escritura é muito clara ao afirmar que os que não aceitarem a marca serão mortos.
O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
Toda a humanidade será forçada a escolher um dos lados:"...todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos" (Ap 13.16). O Dr. Robert Thomas comenta que essa construção retórica "abrange todas as pessoas, de todas as classes sociais, [...] ordenadas segundo sua condição financeira, [...] abrangendo todas as categorias culturais [...]. As três expressões são um recurso estilístico que traduz universalidade".[1] A Escritura é muito específica. O falso profeta vai exigir uma "marca" em sinal de lealdade e devoção à besta, e essa marca será "sobre a mão direita" – não a esquerda – "ou sobre a fronte" (Ap 13.16).
A palavra "marca" aparece em muitas passagens da Bíblia. Por exemplo, ela é usada várias vezes em Levítico, referindo-se a um sinal que torna o indivíduo cerimonialmente impuro, e está geralmente relacionada à lepra. É interessante notar que o modo como Ezequiel 9.4 usa a idéia de "marca" é semelhante ao de Apocalipse: "E lhe disse: Passa pelo meio da cidade, pelo meio de Jerusalém, e marca com um sinal a testa dos homens que suspiram e gemem por causa de todas as abominações que se cometem no meio dela". Nessa passagem, o sinal serve para preservação, assim como o sangue espalhado nas ombreiras das portas livrou os hebreus durante a passagem do anjo da morte, como relata o Livro do Êxodo. Em Ezequiel, a marca é colocada na fronte, semelhantemente à do Apocalipse. Todas as sete ocorrências da palavra "marca" ou "sinal" (gr. charagma) no Novo Testamento em grego, encontram-se no Livro do Apocalipse, e todas se referem à "marca da besta" (Ap 13.16,17; 14.9,11; 16.2; 19.20; 20.4). O Dr. Thomas explica o significado desse termo na Antigüidade:
A marca deve ser algum tipo de tatuagem ou estigma, semelhante às que recebiam os soldados, escravos e devotos dos templos na época de João. Na Ásia Menor, os seguidores das religiões pagãs tinham prazer em exibir essas tatuagens para mostrar que serviam a um determinado deus. No Egito, Ptolomeu IV Filopátor (221-203 a.C.) marcava com o desenho de uma folha de trevo os judeus que se submetiam ao cadastramento, simbolizando a servidão ao deus Dionísio (cf. 3 Macabeus 2.29). Esse significado lembra a antiga prática de usar marcas para tornar pública a fé religiosa do seu portador (cf. Isaías 44.5), e também a prática de marcar os escravos a fogo com o nome ou símbolo de seu proprietário (cf. Gl 6.17). O termo charagma ("marca") também era usado para designar as imagens ou nomes dos imperadores, cunhadas nas moedas romanas e, portanto, poderia muito bem aplicar-se ao emblema da besta colocado sobre as pessoas.[2]
Alguns se perguntam por que foi usado um termo tão específico para designar a marca do Anticristo. Essa marca parece ser uma paródia do plano de Deus, principalmente no que se refere aos 144.000 "selados" de Apocalipse 7. O selo de Deus sobre Suas testemunhas muito provavelmente é invisível e tem o propósito de protegê-las do Anticristo. Por outro lado, o Anticristo oferece proteção contra a ira de Deus – uma promessa que ele não tem condições de cumprir – e sua marca é visível e externa. Como os que receberem a marca da besta o farão voluntariamente, é de supor que as pessoas sentirão um certo orgulho de terem, em essência, a Satanás como seu dono. O Dr. Thomas afirma: "A marca será visível e identificará todos os que se sujeitarem à besta".[3]
Uma Identificação Traiçoeira
Verificação da identidade pela leitura da íris. O Anticristo fará uso da moderna tecnologia.
Além de servir como indicador visível da devoção ao Anticristo, a marca será a identificação obrigatória em qualquer transação comercial na última metade da Tribulação (Ap 13.17). Este sempre foi o sonho de todos os tiranos da história – exercer um controle tão absoluto sobre seus vassalos a ponto de decidir quem pode comprar e quem pode vender. O historiador Sir William Ramsay comenta que Domiciano, imperador romano no primeiro século, "levou a teoria da divindade Imperial ao extremo e encorajou ao máximo a ‘delação’; [...] de modo que, de uma forma ou de outra, cada habitante das províncias da Ásia precisava demonstrar sua lealdade de modo claro e visível, ou então era imediatamente denunciado e ficava impossibilitado de participar da vida social e de exercer seu ofício".[4] No futuro, o Anticristo aperfeiçoará esse sistema com o auxílio da moderna tecnologia.
Ao longo da história, muitos têm tentado marcar certos grupos de pessoas para o extermínio, mas sempre houve alguns que conseguiram achar um meio de escapar. Porém, à medida que a tecnologia avança, parece haver uma possibilidade cada vez maior de bloquear praticamente todas as saídas. Essa hipótese é reforçada pelo emprego da palavra grega dunétai – "possa" (Ap 13.17), que é usada para transmitir a idéia do que "pode" ou "não pode" ser feito. O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca. O controle da economia, ao nível individual, através da marca, encaixa-se perfeitamente no que a Bíblia diz a respeito do controle do comércio global pelo Anticristo, delineado em Apocalipse 17 e 18.
A segunda metade de Apocalipse 13.17 descreve a marca como "o nome da besta ou o número do seu nome". Isso significa que "o número do nome da besta é absolutamente equivalente ao nome, [...]. Essa equivalência indica que, como nome, ele é escrito com letras; mas, como número, é o análogo do nome escrito com algarismos".[5] O nome do Anticristo será expresso numericamente como "666".
Calculando o Número
O Anticristo não permitirá que alguém compre ou venda se não tiver a marca, e o que possibilitará a implantação desta política será o fato da sociedade do futuro não usar mais o dinheiro vivo como meio de troca.
Nesse ponto da profecia (Ap 13.18), o apóstolo João interrompe momentaneamente a narrativa da visão profética e passa a ensinar a seus leitores a maneira correta de interpretar o que havia dito. Uma leitura do Apocalipse demonstra claramente que os maus não entenderão o significado, porque rejeitaram a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Por outro lado, os demais que estiverem atravessando a Tribulação receberão sabedoria e entendimento para que possam discernir quem é o Anticristo e recusar a sua marca. A Bíblia deixa claro que aqueles que receberem a marca da besta não poderão ser salvos (Ap 14.9-11; 16.2; 19.20; 20.4) e passarão a eternidade no lago de fogo. O fato de João usar essa passagem crucial para transmitir sabedoria e entendimento aos crentes, com relação a um assunto de conseqüências eternas, mostra que Deus proverá o conhecimento necessário para que o Seu povo possa segui-lO fielmente.
Mas o que essa sabedoria e esse conhecimento permitem que os crentes façam? A passagem diz que podemos "calcular". Calcular o quê? Podemos calcular o número da besta.
O principal propósito de alertar os crentes sobre a marca é permitir que eles saibam que, quando em forma de número, o "nome" da besta será 666. Assim, os crentes que estiverem passando pela Tribulação, quando lhes for sugerido que recebam o número 666 na fronte ou na mão direita, deverão rejeitá-lo, mesmo que isso signifique a morte. Outra conclusão que podemos tirar é que qualquer marca ou dispositivo oferecido antes dessa época não é a marca da besta que deve ser evitada.
Portanto, não há motivo para os cristãos de hoje encararem o número 666 de forma supersticiosa. Se o nosso endereço, número de telefone ou código postal incluem esse número, não precisamos ter medo de que algum poder satânico ou místico nos atingirá. Por outro lado, temos que reconhecer que muitos ocultistas e satanistas são atraídos por esse número por sua conexão com a futura manifestação do mal. Porém, o número em si não tem poderes sobrenaturais. Quando um crente acredita nisso, já caiu na armadilha da superstição. A Bíblia ensina que não há nenhum motivo para atribuir poderes místicos ao número 666.
A Carroça na Frente dos Bois
Muitos têm tentado descobrir a identidade do Anticristo através de cálculos numéricos. Isso é pura perda de tempo. A lista telefônica está cheia de nomes que poderiam ser a solução do enigma, mas a sabedoria para "calcular" o nome não é para ser aplicada agora, pois isso seria colocar a carroça adiante dos bois. Esse conhecimento é para ser usado pelos crentes durante a Tribulação.
Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo ensina que, durante a presente era da Igreja, o Anticristo está sendo detido. Ele será "revelado somente em ocasião própria" (v.6). Ao escolher a palavra "revelado", o Espírito Santo quis indicar que a identidade do Anticristo estará oculta até a hora de sua revelação, que ocorrerá em algum momento após o Arrebatamento da Igreja. Portanto, não é possível saber quem é o Anticristo antes da "ocasião própria". O Apocalipse deixa bem claro que os crentes saberão na hora certa quem é o Anticristo.
Como apontamos acima, o Apocalipse não deixa dúvida de que durante a Tribulação todos os crentes saberão que receber a marca da besta será o mesmo que rejeitar a Cristo. Durante a Tribulação, todos os cristãos terão plena consciência disso onde quer que estejam. Nenhuma das hipóteses levantadas no passado, ou que venham a ser propostas antes da Tribulação, merece crédito.
Apocalipse 13.17-18 diz claramente que o número 666 será a marca que as pessoas terão que usar na fronte ou na mão direita. Em toda a história, ninguém jamais propôs a utilização desse número em condições semelhantes às da Tribulação, de modo que todas as hipóteses já levantadas a respeito da identidade do Anticristo podem ser descartadas.
O mais importante nessa passagem é que podemos nos alegrar em saber que a identificação do futuro falso Cristo ainda não é possível, mas o será quando ele ascender ao trono. Com certeza, aquele a quem o número 666 se aplica é alguém que pertence a uma época posterior ao período em que João viveu, pois ele deixa claro que alguém iria reconhecer esse número. Se nem a geração de João nem a seguinte foi capaz de discerni-lo, isso significa que a geração que poderá identificar o Anticristo forçosamente estava (e ainda está) no futuro. No passado, houve várias figuras políticas que tipificaram características e ações desse futuro personagem, mas nenhum dos anticristos anteriores se encaixa perfeitamente no retrato e no contexto do Anticristo do final dos tempos.[6]
A Relação entre Tecnologia e a Marca da Besta
Muitos têm feito as mais variadas hipóteses sobre a marca da besta. Alguns dizem que ela será como o código de barras utilizado para identificação universal de produtos. Outros imaginam que seja um chip implantado sob a pele, ou uma marca invisível que possa ser lida por um scanner. Contudo, essas conjeturas não estão de acordo com o que a Bíblia diz.
A marca da besta – 666 – não é a tecnologia do dinheiro virtual nem um dispositivo de biometria. A Bíblia afirma de forma precisa que ela será:
  • a marca do Anticristo, identificada com sua pessoa
  • o número 666, não uma representação
  • uma marca, como uma tatuagem
  • visível a olho nu
  • sobre a pele, e não dentro da pele
  • facilmente reconhecível, e não duvidosa
  • recebida de forma voluntária; portanto, as pessoas não serão ludibriadas para recebê-la involuntariamente
  • usada após o Arrebatamento, e não antes
  • usada na segunda metade da Tribulação
  • necessária para comprar e vender
  • recebida universalmente por todos os não-cristãos, mas rejeitada pelos cristãos
  • uma demonstração de adoração e lealdade ao Anticristo
  • promovida pelo falso profeta
  • uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
A marca da besta é uma opção que selará o destino de todos os que a receberem, levando-os ao castigo eterno no lago de fogo.
Talvez na história ou na Bíblia nenhum outro número tenha atraído tanto a atenção de cristãos e não-cristãos quanto o "666". Até mesmo os que ignoram totalmente os planos de Deus para o futuro, conforme a revelação bíblica, sabem que esse número tem um significado importante. Escritores religiosos ou seculares, cineastas, artistas e críticos de arte fazem menção, exibem ou discorrem a respeito dele. Ele tem sido usado e abusado por evangélicos e por membros de todos os credos, tendo sido objeto de muita especulação inútil. Freqüentemente, pessoas que se dedicam com sinceridade ao estudo da profecia bíblica associam esse número à tecnologia disponível em sua época, com o intuito de demonstrar a relevância de sua interpretação. Mas, fazer isso é colocar "a carroça na frente dos bois", pois a profecia e a Bíblia não ganham credibilidade ou legitimidade em função da cultura ou da tecnologia.
Conclusão
O fato da sociedade do futuro não utilizar mais o dinheiro vivo será usado pelo Anticristo. Entretanto, seja qual for o meio de troca substituto, ele não será a marca do 666. A tecnologia disponível na época da ascensão do Anticristo será aplicada com propósitos malignos. Ela será empregada, juntamente com a marca, para controlar o comércio (como afirma Apocalipse 13.17). Sendo assim, é possível que se usem implantes de chips, tecnologias de escaneamento de imagens e biometria para implementar a sociedade amonetária do Anticristo, como um meio de implantar a política que impedirá qualquer pessoa de comprar ou vender se não tiver a marca da besta. O avanço da tecnologia é mais um dos aspectos que mostram que o cenário para a ascensão do Anticristo está sendo preparado. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)

domingo, 25 de setembro de 2011

Alguém já veio te pedir uma oração ?

Alguém já veio te pedir uma oração, pedir para você orar por alguém, ou por alguma causa, ou por ela mesma ?
Se ainda não, pode ser que você não esteja mostrando a presença do Senhor na sua vida, por você ainda conversar, viver, como uma pessoa do mundo, com prazeres carnais, sem fazer por onde alguém te pedir tal coisa, resumindo, você não mostra a presença de Deus, não mostra que o Espírito Santo em tua vida. Será que você é o mesmo dentro da igreja, e fora dela ? Por qual motivo ainda nunca te pediram uma oração, quantas almas você já ganhou para Cristo ? Será que você tem vergonha de se revelar como um verdadeiro homem, ou mulher, Cristão ?
Pense nisso, essa é a hora, o mundo está um caos, só não ver quem não quer, essa é a hora de evangelizar, de ir para cima do diabo, Jesus está voltando, vamos ganhar almas para Cristo, vamos buscar encher nosso galardão, vamos ajudar a tirar pessoas das mãos do diabo, vamos incomodar o inferno, Deus não te escolheu para ser mais um no meio da multidão, ele te escolheu para te fazer um soldado dele. Você hoje, estaria pronto para ser arrebatado, você tem tesouros suficientes nos céus, com suas boas obras, ou simplesmente vive um mundo Cristão para sí próprio ? Você estaria pronto para voltar com Cristo para guerrear na batalha do Armagedom do jeito que você é hoje ? Só os VALENTES irão !!!!
Repense nisso, antes que seja tarde.

Deus Abençoe a todos...

Ricardo Ferreira Junior

Governo vende vaga nos bunker para 2012


Verdade Oculta Governo vende vaga nos bunker para 2012



sábado, 24 de setembro de 2011

[I Tm. 1: 17] “Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém.”

Falar sobre Deus é ser confrontado com o inatingível a olhos humanos. É ter a certeza de que a mente do homem jamais compreenderá a grandeza e soberania Daquele que é o criador de todas as coisas. Ele é o Deus que jamais quis provar sua existência, pois tudo o que existe já é a prova viva e irrefutável de que Ele existe. Ele não tem começo e nem fim, pois sempre existiu e sempre existirá. Ele é eterno! Ele é o único Deus sábio que em sua grandeza e poder do nada fez tudo o há no universo. Como então não se render Àquele que controla e governa todas as coisas? É Ele quem conduz a história revelando a todos os homens o seu grandioso plano de Salvação. Vê-se de forma clara que através de seu poder e grandeza desde que o pecado entrou na humanidade, Ele tem se revelado através de sua Palavra, fazendo cumprir seu plano de resgate ao homem que se perdeu em razão do pecado. Ele não quer que nenhuma alma se perca, mas que todas conheçam a Verdade. A Verdade é Jesus, a maior prova de amor que Deus concedeu aos perdidos. Através da encarnação, morte e ressurreição de Cristo a dívida do pecado de todos os homens foi quitada, proporcionando assim a oportunidade real e concreta de salvação aos que aceitam a cobertura do seu sacrifício. Vemos nesse contexto o Soberano, o majestoso amando e se doando em resgate do fraco, do impotente e perdido pecador. É desejo do grande e eterno Deus que nenhuma alma se perca, mas que todas venham ao conhecimento da verdade. (I Tm 2.4) Através do sangue de Cristo a graça de Cristo foi manifestada a todos os homens. Ela está acessível a você nesse momento! Você pode agora ter a certeza de morada nos céus! Nesse momento você pode receber a vida abundante prometida pelo Senhor Jesus. (Jo. 10.10) O que Deus espera é que você o confesse como único Senhor e Salvador de sua vida e creia que Ele ressuscitou a Jesus dentre os mortos. Quando o pecador toma essa decisão e se rende a Cristo, o sangue de Cristo o lava de todos os pecados. O milagre da maravilhosa graça de Deus é manifestado nesse coração tornando-o justo (justificado) para receber a plena salvação da alma. Em nome de Jesus não deixe para depois, receba agora Jesus em seu coração e faça parte desse maravilhoso projeto que foi criado e impetrado pelo soberano Deus e que tem por propósito a salvação daqueles que estão perdidos. Que Deus o abençoe rica e abundantemente.

Consequências do adultério


Davi e Bate-Seba

O pecado de adultério

Qualquer desobediência da palavra de Deus é pecado. Jamais devemos sugerir que há pecadinho e pecadão. Mas, nesta vida, alguns pecados levam a conseqüências maiores. Alguns pecados machucam outras pessoas mais profundamente do que outros. Alguns causam seqüelas desastrosas e irreversíveis. Não é por acaso que o adultério sempre se encontra entre os piores dos pecados, tanto nos olhos de Deus como entre os homens. 
Deus não nos deixa sem defesa contra este pecado destruidor de vidas. Além de várias advertências bíblicas, há diversos exemplos de como o adultério complicou a vida de pessoas que o praticaram, e de suas vítimas inocentes. Um exemplo clássico é Davi, o segundo rei de Israel. Vamos aprender as lições valiosas deste tropeço triste na vida dele. 


Erros que levaram Davi ao pecado 

Quando uma pessoa se entrega à tentação, pode se encontrar numa situação praticamente impossível, onde não tem força para resistir. É essencial aprender  como evitar essas situações difíceis. O exemplo de Davi sugere algumas coisas que vão nos ajudar. (1) Devemos nos dedicar ao papel que Deus nos deu. Davi não se ocupou com seus próprios deveres. 2 Samuel 8 e 10 mostram que Davi era um guerreiro bem-sucedido. De fato, seu papel como um dos primeiros reis era de comandante do exército de Israel. Ele corajosamente conduziu suas tropas a vitória após vitória. Mas, num determinado ano, Davi ficou para trás e mandou Joabe e seus servos à batalha (2 Samuel 11:1). Enquanto muitos dos homens de Israel arriscaram a vida na guerra, ele ficou na casa do rei em Jerusalém. Hoje, um dos fatores que contribui ao pecado é falta de ocupação e dedicação em nosso trabalho. Homens desempregados mostram uma tendência maior de se envolver numa série de pecados, incluindo adultério, abuso de álcool e outras drogas, etc. Jovens ociosos tendem a se envolver em coisas erradas, por ter muito tempo livre. Mulheres sem responsabilidade participam mais das coisas do Adversário (1 Timóteo 5:13-15). (2) Não devemos alimentar pensamentos errados. Uma vez que Davi se colocou no lugar errado, ele foi tentado. Ele viu Bate-Seba, uma mulher bonita, tomando banho (2 Samuel 11:2). Neste momento, ele deveria ter virado os olhos para outra coisa, procurando não pensar mais na imagem do corpo da mulher de outro. Nós não devemos hospedar pensamentos maus, porque levam às consequências graves (Jeremias 4:14; 6:19). O domínio próprio, uma das características fundamentais do servo de Deus, inclui a disciplina para controlar nossos próprios pensamentos (Gálatas 5:22-23; 2 Pedro 1:6; Filipenses 4:8-9; 2 Coríntios 10:4-6). É bom lembrar que um passarinho pode passar por cima da nossa cabeça, mas não temos que o convidar a fazer ninho em nossos cabelos. (3) Devemos respeitar as advertências sobre o pecado. Davi ignorou, pelo menos, três advertências contra seu pecado, antes de ter relações com Bate-Seba. Primeiro, como conhecedor da palavra de Deus, ele sabia que sua cobiça e o ato de adultério são pecados contra Deus. Mesmo entre dois solteiros, tais relações são erradas. Segundo, ele já era casado, e o compromisso de casamento deveria ter sido mais um impedimento. Quantos homens têm evitado o pecado de adultério por causa de uma aliança ou fotografia da esposa, os lembrando do compromisso matrimonial na hora de tentação? Terceiro, ele sabia, antes de a convidar para casa, que Bate-Seba era mulher casada (2 Samuel 11:3). Nós devemos sempre respeitar as advertências sobre o pecado e suas conseqüências, antes de cometê-lo. (4) Não devemos procurar circunstâncias que facilitam o pecado. Davi estava no lugar errado e pensou nas coisas erradas. Cada passo o levou mais perto do relacionamento pecaminoso que ia piorar a vida dele e de outras pessoas. Quando ele perguntou sobre Bate-Seba e a convidou para a casa dele, ele se colocou numa situação onde a tentação seria mais forte ainda. Ele já sentiu atração de longe, como resistiria quando estava a sós com ela? Há muitas lições aqui. A pessoa que sente a tentação de usar drogas deve ficar longe dos lugares onde as tem, e das pessoas que as usam. A pessoa tentada a beber deve evitar bares e festas onde servem bebidas alcoólicas. Um casal de namorados deve evitar lugares escuros e isolados, e jamais deve usar roupas sensuais ou participar de atividades que enfatizam o sexo. 


Como Davi multiplicou o seu pecado 

Uma série de erros e pecados mentais levou Davi ao ato de adultério. A Bíblia não oferece nenhuma cena romântica para justificar o erro. Simplesmente diz: “Então, enviou Davi mensageiros que a trouxessem; ela veio, e ele se deitou com ela” (2 Samuel 11:4). Muitos filmes e novelas de hoje procuram colocar o pecado no contexto de romantismo e “amor” inegável. Procuram fazer do pecado alguma coisa bonita e agradável. Mas, as Escrituras relatam os fatos. Ela veio, e eles pecaram. Neste momento, Davi deveria ter sentido remorso profundo e tristeza sincera. Mas, ele não virou para Deus naquela hora. Achou que o pecado poderia ser escondido, e as conseqüências evitadas. Foi o começo de uma série de pecados que parecem tão estranhos na vida de um homem escolhido por Deus. 
Ao adultério, Davi acrescentou mentiras. Quando soube que Bate-Seba estava grávida, ele chamou Urias para descansar em casa com a esposa. Ele achou possível esconder seu pecado, enganando o próprio marido traído. Mas Urias não facilitou o plano de Davi. Um soldado dedicado, ele recusou tirar férias quando os colegas estavam na batalha. Frustrado, Davi avançou das mentiras ao homicídio. O próprio Urias levou a carta que selou a morte dele e de mais alguns soldados. Neste plano sinistro, o rei envolveu mais uma pessoa. Joabe, o comandante do exército, serviu de cúmplice sem saber os motivos de Davi. As tentativas de esconder o pecado geralmente levam o pecador ao fundo do poço. Davi, cujo coração costumava ser dedicado ao Senhor, se entregou ao pecado e à vontade do diabo. 


Não escondeu nada de Deus 

Talvez Davi conseguiu enganar os vizinhos, e até o próprio coração. Mas, ninguém é capaz de esconder de Deus. “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13). Deus mandou Natã, um profeta, para confrontar Davi com seu pecado (2 Samuel 12:1-14). Ele contou a história de um homem pobre que perdeu sua única ovelha por causa da maldade do vizinho rico. Davi ficou bravo, e demandou o castigo duro do ladrão. Falou que este homem teria que pagar quatro vezes o valor da ovelha, e que seria morto pelo crime. Natã disse a Davi: “Tu és o homem.” Ele o acusou de pecados contra Deus, contra Urias, e contra Bate-Seba. Davi confessou o pecado, e Deus lhe poupou a vida. 


O arrependimento sincero 

Há algumas diferenças notáveis quando comparamos a confissão de Davi com outras famosas confissões na Bíblia. Adão e Eva procuraram culpar outras pessoas para justificar sua desobediência (Gênesis 3:12-13). Caim mentiu para Deus, tentando negar sua culpa (Gênesis 4:9). Arão apontou o dedo para o povo, e fingiu que o bezerro de ouro tinha aparecido praticamente sozinho (Êxodo 32:21-24). Saul disse que tinha obedecido a palavra de Deus. Depois, quando reconheceu sua culpa, ele se preocupou em manter sua posição de honra perante o povo, em vez de mostrar um espírito quebrantado (1 Samuel 15:13,24,30). Judas sentiu remorso e confessou sua traição, mas fugiu da presença de Jesus e se suicidou (Mateus 27:3-5). Mas o arrependimento e a confissão de Davi foram diferentes. Davi não ofereceu desculpas. Ele não perguntou sobre as conseqüências. Ele se entregou nas mãos do Deus justo, e simplesmente confessou a culpa do pecado cometido: “Pequei contra o Senhor (2 Samuel 12:13). O Salmo 51 mostra a profundidade do remorso de Davi. Ele assumiu plena responsabilidade pelo pecado, e pediu a ajuda de Deus para renovar seu coração. É este arrependimento que Deus quer. O pecador que volta para Deus precisa reconhecer seu pecado, e não retornar fingidamente (Jeremias 3:10,13). 


Consequências do pecado perdoado 

Deus não tirou a vida de Davi. Ele foi perdoado, mas ainda tinha que sofrer muitas consequências graves. Ele foi humilhado quando um dos próprios filhos tomou algumas de suas mulheres. E, como Davi falou que o ladrão do cordeirinho deve pagar quatro vezes, ele mesmo pagou quatro vezes. Tirou a vida de Urias, e pagou com a vida de quatro de seus filhos. O filho de Bate-Seba nasceu, e morreu logo depois (2 Samuel 12:15-25). Depois, Amnom foi morto pela espada de Absalão (2 Samuel 13:23-36). Joabe matou o rebelde Absalão (2 Samuel 18:9-18). Depois da morte de Davi, Salomão mandou que Adonias fosse morto (1 Reis 2:13-25). 
As consequências do pecado de Davi mostram um fato importante. Deus pode perdoar o pecador, sem tirar todas as consequências do pecado. Há muitas pessoas arrependidas de seus pecados que ainda vão ficar muitos anos encarceradas. Há famílias destruídas por causa de pecados já confessados e perdoados por Deus. Deus pode perdoar um assassino, mas este perdão não ressuscita a vítima. Ele pode perdoar a mãe que abusou álcool ou outras drogas durante sua gravidez, mas a criança que nasceu com defeitos físicos ou mentais por causa desses vícios continua sofrendo. Deus é capaz de perdoar as mulheres e médicos que fazem abortos, mas as crianças já mortas nunca nascerão vivas. Muitos outros exemplos provam que o pecador perdoado, ou suas vítimas, podem continuar sofrendo depois do perdão. Através da fé, arrependimento e batismo, Deus lava os pecados e nos purifica. Assim, escapamos das consequências eternas do pecado. Mas, às vezes, continuamos sofrendo as consequências temporâneas dos erros do passado. 


Como Deus vê o adultério 

O adultério tem se tornado um pecado comum e até glorificado em novelas, filmes, livros e revistas. Mas, desde a criação do primeiro par de seres humanos, Deus sempre tem ensinado a mesma coisa. As relações sexuais pertencem exclusivamente ao casamento lícito. Ele sempre condena a fornicação e o adultério. A vontade de Deus para os dias de hoje é bem clara: um homem pode casar com uma mulher, e os dois terão relações normais até a morte. Estude bem as seguintes passagens: Mateus 19:4-6; Romanos 7:2; 1 Coríntios 7:1-9; Hebreus 13:4. Enfrentamos tentações, como Davi as enfrentou. O próprio Deus considerou Davi “homem segundo o meu coração, que fará toda a minha vontade” (Atos 13:22). “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios 10:12). Quando respeitamos a vontade de Deus, receberemos as grandes bênçãos de felicidade nesta vida, e por toda a eternidade.
por Dennis Allan

Deuteronômio 27


Deuteronômio 27:14-26

E os levitas testificarão a todo o povo de Israel em alta voz, e dirão:
Maldito o homem que fizer imagem de escultura, ou de fundição, abominação ao SENHOR, obra da mão do artífice, e a puser em um lugar escondido. E todo o povo, respondendo, dirá: Amém.
Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que remover os limites do seu próximo. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que fizer que o cego erre de caminho. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que perverter o direito do estrangeiro, do órfão e da viúva. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que se deitar com a mulher de seu pai, porquanto descobriu a nudez de seu pai. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que se deitar com algum animal. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que se deitar com sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que se deitar com sua sogra. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que ferir ao seu próximo em oculto. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que aceitar suborno para ferir uma pessoa inocente. E todo o povo dirá: Amém.
Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém.

Santidade ao Senhor


[Hb. 12:14] “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;”

Tomar a decisão de seguir a Jesus, é viver na certeza de ser encontrado na contramão de todo um sistema, que opera no mundo e que prima por distanciar os homens de Deus. É viver na certeza da opção da porta e do caminho estreito; e, nessa trajetória a guerra espiritual se estabelece contra três inimigos dos servos de Deus: A Carne, o Mundo e o Diabo. Estrategicamente o Diabo age através do mundo, para que a carne seja despertada e assim o crente cair em pecado, para ter sua comunhão com Deus quebrada. O caminho da vitória é o da santificação; e isto se faz real, quando o crente se aproxima de Deus buscando a comunhão plena. Para a concretização do milagre é preciso mortificar os desejos da carne. (Ef. 5.18) É preciso renunciar a tudo o que quebra a comunhão com o Pai. O próprio Cristo declara em sua Palavra: “Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me;” (Mt 16.24) Para seguir ao Senhor é necessário envolvimento com a Palavra. (Sl 119.11), vida de oração (Ef. 6.18) e participação efetiva na vida da Igreja. (I Co 15.58) É dessa forma que o servo de Deus estará se fortalecendo espiritualmente, para ser encontrado em condições, de sair vencedor diante dos ataques do inimigo. Esse é o caminho da santificação! É o caminho para ver a glória de Deus. É nesse processo que o Espírito Santo estará agindo, e milagres de Deus sendo realizados através desse servo. Santidade é imperativo de Deus para seus filhos. É através dela que nos aproximamos do Pai. É através da santidade vemos o Senhor e nos tornamos instrumentos úteis para o louvor de Sua glória.

Chamados para servir o Senhor



Atos 26.19

Introdução:

Estamos vivendo dias em que é emergente que se levantem servos de Deus dispostos a se envolverem com o serviço do Senhor. A tarefa é grande e Deus nos chama, para o cumprimento de nossa missão. No estudo de hoje, estaremos abordando alguns contextos, que são necessários na vida daqueles, que entendem que foram chamados para o serviço do Senhor. Que esta Palavra profética, possa frutificar em nossas vidas e nos levar ao cumprimento pleno de nossa missão como igreja viva de Deus na terra.

Fomos chamados para servir ao Senhor...

I – Com humildade (João 13)

O texto de João 13 nos apresenta a essência da humildade que foi vivida por Cristo em seu ministério terreno. Ao lavar os pés dos discípulos, Jesus apresentou a eles o segredo do sucesso e da vida vitoriosa. Tudo começa com a humildade. Cristo é o nosso maior exemplo. Não há como servir sem a humildade. Se quisermos ser bênçãos e frutificar em nossa trajetória como Igreja, é necessário viver demonstrando humildade. Esse é um dos caminhos, para nos tornarmos semelhantes a Jesus. A humildade nos leva a descer para enxergarmos a necessidade do outro. Ela nos coloca em condições de perdoar! Ela nos leva a realizar ao outro, aquilo que gostaríamos que o outro fizesse conosco. Precisamos aprender e praticá-la, pois ela é inerente do Senhor Jesus. Vivê-la é vontade plena de Deus para as nossas vidas.

II – Com amor (Mt. 22.37-39)

O amor citado no texto acima é o Ágape, “Amor de Deus”. Não há serviço que seja oferecido a Cristo que não passe pelo crivo do amor. Ele é a base da nossa Fé, pois foi por amor que Deus nos livrou da morte eterna através de sua morte e ressurreição. Pergunto: Temos praticado o amor? Podemos dizer que em nossa igreja esse sentimento tem sido praticado? “Caridade” é o termo que vemos na bíblia para definir o amor em prática. É assim que Deus quer ver seus filhos! Amando na prática. Precisamos ser bênçãos na vida do outro através do amor. É assim que cresceremos! É dessa forma que deixaremos de ser apenas religiosos, para nos tornar servos que servem para a glória do Pai.

III – Com perseverança (I Co 15.58)

Um dos pontos básicos para a instauração da vitória é a “perseverança”. Perseveramos quando não paramos, quando damos continuidade. Há pessoas que no início de algum projeto ou responsabilidade, se apresentam animadíssimos. Contudo, com o passar do tempo, vão se esfriando e acabam por desanimarem em seus projetos. Jesus nos fala de forma poderosa em Lucas 9.62 que “... Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de Deus.” O que Ele está nos mostrando é que uma vez tendo se lançado nos braços do Senhor, é necessário perseverar. É desta forma que o nosso serviço será honrado pelo Pai, que tem o poder de nos galardoar.

IV – Com responsabilidade (Rm 12.1,2)

Pensar nesse texto que foi citado por Paulo, é compreender que o chamado de Deus na vida do crente é coisa séria. E como sério, implica responsabilidade. Não dá para brincar com algo tão relevante e que custou o preço de sangue de Cristo. O crente é responsável quando entende o valor de sua missão. Quando sabe que tem uma identidade – ele tem a Marca de Cristo. É também responsável quando entende que foi chamado para glorificar a Deus e anunciar a Salvação de Cristo aos perdidos. Isto é serviço! Esse é o chamado de Deus na vida de todo aquele que teve um encontro real com o Senhor Jesus.

V – Oferecendo o meu melhor (I Pe 2.9)

Ao mesmo tempo em que esse texto apresenta Cristo nos honrando e valorizando de forma esplêndida a sua Igreja, vemos também, o grande desafio que a mesma tem, de se apresentar envolvida e ativa no projeto que lhe foi confiado por Jesus.

Nesse maravilhoso processo é necessário que apresentemos...

- Nossas vidas ao serviço do Mestre

- Nossos dons e talentos ao serviço do Mestre

Você tem apresentado o seu melhor a Jesus? Tem de fato se envolvido com a obra do Senhor?

Conclusão:

Em nome de Jesus que sejamos encontrados diante de Deus vivendo a prática da humildade, do amor, da perseverança, da responsabilidade e oferecendo o nosso melhor para o Deus que nos salvou. É desta forma que Deus será louvado através de nossas vidas. É desta forma, que seremos encontrados por Ele em condições de sermos usados, para o louvor de Sua glória.

Em Cristo Jesus,


[Hb. 2:3] “Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram;”

O homem sem Deus está perdido. É uma folha seca que é levada pelo vento, sem saber para onde está indo. Não há segurança, não há alegrias; mas, somente a certeza do reinar de um grande vazio nesse coração. É dessa forma que bilhões de pessoas estão caminhando. Só Jesus tem o poder de preencher esse vazio. Só Ele é capaz de libertá-los, concedendo-lhes a certeza plena da vida abundante e salvação eterna. É por isso que o texto que acabamos de ler nos ressalta esse grande valor. Não há escapatória para o homem perdido, a não ser quando o mesmo é alcançado pela Graça de Cristo. Um projeto de bênçãos projetado, instaurado e consolidado pelo próprio Senhor Jesus. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3.16) É isso mesmo! Deus amou o homem, quando o mesmo se encontrava perdido e inimigo do próprio Deus. E foi nesse estado deplorável e catastrófico da humanidade, que Deus interviu para livrar os homens da perdição eterna. Cristo é a única porta de escape para o homem condenado. Salvação só por intermédio da Graça (favor não merecido) de Cristo. O que você está esperando? Ainda há esperança para sua vida! Jesus é resposta que muda e transforma completamente todo o seu viver. Ele é a única e real salvação oferecida e que tira o pecado do homem. Ele é a certeza de vida eterna. O melhor lugar para estar é o ao pé da cruz de Cristo.